

Escolhendo a primeira escolinha
Na atualidade, a maioria dos pais e das mães trabalham fora e se vêem confrontados com a decisão de escolher a escola certa para seus filhos pequenos. Hoje, as crianças começam a freqüentar a escola bem cedo, às vezes antes do primeiro ano de vida. A oferta de escolhinhas infantis é bem variada, mas como escolher a melhor?
Muitas vezes, os pais escolhem uma escola indicada por terceiros, ou pela experiência pessoal que tiveram em determinado colégio, ou ainda pela tradição e o nome que brinda tal escola.
Os pais devem considerar vários aspectos, tais como: infra-estrutura com segurança, o currículo acadêmico, limpeza, quem são os professores, se é perto de casa, mensalidade e matrícula, idiomas, esportes, os lanches que serão servidos, as atividades extra-curriculares, o uniforme e o material a ser utilizado.
É aconselhável fazer uma visita quando a escola estiver em atividade; e melhor ainda se os pais puderem fazer isto juntos e escolher conjuntamente o que desejam para seus filhos. Uma vez escolhida a escola, visite-a com a criança.
É importante assinalar que nesta primeira experiência concreta com a vida escolar, a criança estará passando por mudanças na sua personalidade. Os primeiros dias de escola são de choro e tensão, que atingem também os pais. Parece mais uma tortura que uma experiência agradável. Lembremos que este é seu primeiro contato com o que será sua futura vida escolar.
Como enfrentar os primeiros dias de escola?
Lembrar sempre que cada criança é uma pessoa única.
Transmitir confiança à criança.
Lembre-se que todas as crianças são especiais e que uma primeira experiência ruim não é apagada por uma segunda muito boa. Nós estaremos formando um ser humano para o futuro, para ser um cidadão e uma pessoa que decida por si mesma. Não formamos os filhos para nós mesmos e sim para a vida.
Graciela Turco - Professora


Uiii que delícia né filhote...
Quando o Pedrinho vê a mamãe tomando banho já trata logo de dar os bracinhos para entrar no chuveiro também. A novidade é a mangueirinha do chuveiro, ele descobriu...então imagine.
Quando não deixo ele tomar banho comigo o bebê já faz beicinho, manha, chora...e quando tem que sair do banheiro??? Affff (como diz a Jaque), abre o berreiro....
Esse danado já chora quando quer alguma coisa, faz chantagem mesmo...eu não entro na onda dele, digo não e pronto ( que mamãe chata rs) já o papai...faz tudo que ele quer. Quando estamos os dois com ele, é para o pai que ele chora, faz beicinho...concluindo ele sabe com quem pode rs.
Isso é assunto para uma boa conversa com esse papai sabe meninas(os).
Ahh a novidade é que o Pedrinho está engatinhando! Como esperei por isso...gostoso ve-lô de um lado para o outro. Claro que a minha casinha virou uma bagunça, tudo está para o alto, mas ver o desenvolvimento dele só me emociona.
E já bate palmas quando cantamos parabéns, quando assiste seu desenho favorito, quando alguém chega...
São tantas novidades para ele!
Eu babo mesmo, fico horas olhando para ele, brincando no chão, ouvindo suas risadas....
Daqui a uma semana, meu menino fará 11 meses!!!
Mais um mês e ele completará um aninho!!!
Vai ter festinha! Ebaaaaa
Estou super ansiosa, preparando cada detalhe...
O Vavá diz que eu é que pareço a aniversariante rs (sem graça).
Bom beijinhos para todos!
Ótima semana...





Sem dizer que essa família é muito especial, pessoas importantes que podemos contar sempre....


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Sheilinha, fui desenterrar este poema do fundo do meu blog para lhe presentear vcs.
Dai comecei a ler um montão de coisas que escrevi, affff olha o filme que passou por esta cuca aqui rs.
Bom...
Maria Clara, olha que pais especiais estão reservados para vc!
Estamos te esperando viu lindinha e venha sem medo que vc terá uma super família a sua espera.
Primo, dorme muito tá, suas horas de sono estão contadas hahahah.
Beijosss
Angela&Pedrinho

Pedrinho está enorme né meninas??? Tenho recebido os recados de vcs, " gente como ele cresceu" rs.
Vcs viram as últimas fotos? Já estã um meninão e cheio de novidades:
- O famoso tchau pra todo mundo (na escola, no elevador, na rua...).
- Ainda não engatinha, acho que vai andar direto, ele até fica na posição, mas não vai para frente e nem para trás.
- Na hora do banho ele quer lavar simplesmente o banheiro, o chão, o box.
- E agora o beijinho, ele abre a boca e encosta na sua bochecha, eita beijo gostoso...
- Aquela temporada de dodóis foram para o espaço gente, somente depois que descobri o motivo: intolerância a leite de vaca. Por isso ele não pegava peso, estava com a imunidade baixa, e tantas doenças apareceram...
Agora na base da soja! E não é que ele aceitou!
Entre nós "tem um gosto terrível".
- E voltou para a creche, claro uma nova adaptação, depois de um mês na casa da vovó.
Estava procurando pela net alguma bibliografia sobre como criar meninos, encontrei de um autor
Steve Biddulph. Li alguns trechos e achei super interessante.
Vou deixar aqui em anexo
" Criando Meninos"
Os meninos não crescem todos de maneira suave e uniforme. Não basta dar cereais à vontade, camiseta limpa todo dia, para vê-los uma certa manhã acordarem homens feitos. Existe um programa a seguir. Qualquer um que conviva com meninos se surpreende com suas mudanças e com a variação de humor e energia que apresentam em ocasiões diferentes. A questão é entender o que fazer - e quando.
Felizmente, os garotos estão por aí há muito tempo, e não somos os primeiros a lidar com eles. Todas as culturas do mundo enfrentaram o desafio de educar meninos, e cada uma encontrou suas soluções. Foi só nas últimas décadas, tão sacudidas pelas mudanças, que nós falhamos em adotar um plano de ação real para criar bem os nossos meninos. É que estávamos muito ocupados fazendo outras coisas!
Os três estágios da infância são atemporais e universais. Sempre que falo com pais sobre esses estágios, eles dizem "Está certo!", porque a tese combina com a experiência deles.
Uma visão rápida dos três estágios
1. O primeiro estágio vai do nascimento aos seis anos - período em que o menino pertence principalmente à mãe. Ele é o menino "dela", embora o pai possa exercer um papel muito importante. Durante esse estágio, a meta deve ser dar amor e segurança, e fazer com que a "ligação" do menino à vida seja uma experiência calorosa e acolhedora.
2. O segundo estágio inclui o período que vai dos seis aos catorze anos - quando o menino, num impulso que vem de dentro, começa a querer aprender a ser homem, e se volta cada vez mais para o pai, com quem procura partilhar interesses e atividades, embora a mãe continue muito envolvida e o mundo exterior também exerça atração. 0 objetivo desse estágio é criar competência e habilidade, desenvolvendo ao mesmo tempo afabilidade e bom humor para que ele se torne uma pessoa equilibrada. Esta é a idade em que o menino se sente seguro e feliz com sua masculinidade.
3. Finalmente, dos catorze anos à idade adulta - é o estágio em que o menino precisa de informação de mentores do sexo masculino para completar a jornada rumo à idade adulta. Mamãe e papai ficam um pouco de lado, mas devem cuidar para que bons mentores façam parte da vida de seu filho, senão, ele vai ter que contar com colegas despreparados para construir sua individualidade. 0 objetivo é adquirir habilidades, desenvolver responsabilidade e respeito próprio, fazendo parte, cada vez mais, a comunidade adulta.
Note bem: Esses estágios não indicam uma mudança brusca da figura da mãe para a figura do pai. A melhor situação é aquela em que pai e mãe se envolvem durante toda a infância e a adolescência. Os estágios indicam mudança na ênfase: o pai fica mais em evidência dos seis anos treze, e a importância dos mentores aumenta dos catorze em diante. Os pais devem sempre investigar a integridade dos mentores, procurar saber se são dignos de confiança.
Os três estágios nos mostram muito sobre o que fazer. Por exemplo: fica claro que os pais de meninos de seis a catorze anos não podem ser workaholics sempre ocupados com o trabalho, nem pessoas afastadas emocional ou fisicamente da família. Pais assim certamente prejudicariam seus meninos, embora a maior parte dos pais do século XX tenha agido desse modo - como muitos de nós sabemos por experiência própria.
Quando os nossos filhos estão lá pela metade da adolescência, os estágios nos dizem que precisamos buscar ajuda extra na comunidade -papel esse que costumava ser preenchido por parentes, por exemplo, tios e avós, ou pela relação entre mestre e aprendiz. Com muita freqüência, os jovens caem no mundo e não encontram ninguém que os apoiem então, passam a adolescência e o início da idade adulta em um perigoso estágio intermediário. Alguns simplesmente não crescem nunca.
É justo pensar que muitos problemas, especialmente de comportamento dos meninos na escola, acontecem porque não tínhamos conhecimento desses estágios e não oferecemos os componentes humanos adequados na época certa.
Os estágios são tão importantes que devemos estudá-los mais detalhadamente para decidir como agir em relação a eles. É o que vamos fazer.
Beijoss nossos
Recadinhos:
- Gi, amiga, vamos nos ver poxa, temos que tirar aquela foto de novela, Pedrinho e Ana Júlia.
- Jack, outubro então é a data??? Afff temos tanto que conversar...já vou avisar ao Pedro tá???
Beijos enormessss.
- Débora, o Vavá disse que te encontrou. Vem nos verrrrrr poxa.
- Meus ex alunos do Progresso, que sempre entram no blog e acompanham o nosso cantinho, muito obrigado pelo carinho. Beijos Re, Aninha (os gêmeos são lindos, posso postar uma foto de vcs aqui???), Pri linda....
