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Aos filhos...o que posso?


Eu lhe dei a vida... Mas nao posso vive-la por você.

Eu posso mostrar-lhe caminhos... Mas nao posso estar neles para liderar você.

Eu posso leva-lo a Igreja...Mas nao posso fazer com que tenha Fé.

Eu posso mostrar-lhe a diferenca entre o certo e o errado...Mas nao posso sempre decidir por você.

Eu posso lhe comprar roupas bonitas...Mas nao posso faze-lo bonito por dentro.

Eu posso lhe dar conselho... Mas nao posso segui-lo com você.

Eu posso lhe dar amor...Mas nao posso impo-lo a você.

Eu posso ensina-lo a compartilhar...Mas nao posso faze-lo generoso.

Eu posso alerta-lo sobre sexo seguro...Mas nao posso mante-lo puro.

Eu posso informa-lo sobre alcool e drogas...Mas nao posso dizer “NÃO” por você.

Eu falar-lhe sobre o sucesso...Mas nao posso alcanca-lo por você.

Eu posso ensina-lo sobre a gentileza... Mas nao posso forca-lo a ser gentil.

Eu posso orar por voce...Mas nao posso impor-lhe DEUS.

Eu posso falar-lhe da vida... Mas nao posso dar-lhe vida eterna.

Eu posso dar-lhe amor incondicional por toda a minha existência...

SaintClair






Oiee!!!





Oiee!

Feriadão por aqui...
04 dias de folga, com a família toda por perto.
Pedrinho na época da barriga minhocava muito no feriadão e agora soltinho, soltinho, faz um festão com a gente.

Minhas duas últimas semanas foram difíceis.
Pedrinho pela primeira vez ficou doentinho, deixando de lado esse sorriso que me encanta diariamente.Teve pneumonia, acreditem!
Apesar de todos os meus cuidados, esse tempo maluco deixou meu bebê com uma gripe, que foi se agravando...
Até descobrir o que realmente ele tinha foram várias idas ao hospital, depois ele teve alergia ao remédio (ficou todo pintadinho), falta de apetite, muito choro....bom gente agora está medicado, voltando ao normal, comendo, brincando.
Com esta "tempestade" encontrei em mim uma nova qualidade "paciência".
Antes essa palavra nem passava perto, mas agora, vejo que sem ela não existe equilíbrio nenhum.
Paciência em zelar, em esperar...
E ao meio de tudo isso foi meu dia das mães, meu primeiro.
O importante foi estar ao seu lado, como combinamos no ano passado, com ele na minha barriga.
Depois vou postar a foto do presentinho dele que recebi da escolinha.
A marquinha do pézinho dele! Fiquei super emocionada...

Postei algumas fotos recentes!
Tem do Pedrinho com seus "dois dentes" e a outra do meu menino "desenvolvendo a autonomia, comendo sozinho".
Agora é assim, na hora da fruta ele quer comer sozinho, e faz a maior bagunça...
Suja tudo mas detona a fruta.
Já pega na colher gente rs!
Ontem ele me deu uma baita mordida, porque fui tirar um pedaço de pera enorme que estava na boca dele. Ficou super bravo e mordeu meu dedo!
Levou a primeira bronca, a super bronca!!! E sabe o que ele fez??? Sorriu, apenas isso rs!
Ahh sábado teve casamento de uma pessoa muito especial.
Tati!
Como vc estava linda, tudo tão perfeito.
Era lindo de olhar...
André arrasou tb..
Parabénsss!
De quebra vi minhas amigas irmãs, lindas ( Má depois te mando as fotos, ficaram ótimas, e manda a Ká olhar o blog, aquela desnaturada rs).
Gente vou indo, Pedrinho está reclamando por aqui.
Como o papai não tem peito, lá vou euuuu...
Ahh quase 08 meses amamentando, parabéns pra nós rsrsrs....
Beijosss nossos!!!!











Mães....


MÃES MORREM QUANDO QUEREM
Alexandre Pelegi

Eu tinha 7 anos quando matei minha mãe pela primeira vez.
Eu não a queria junto a mim quando chegasse à escola em meu 1º dia de aula.
Eu me achava forte o suficiente para enfrentar os desafios que a nova vida iria me trazer.
Poucas semanas depois descobri aliviado que ela ainda estava lá, pronta para me defender não somente daqueles garotos brutamontes que me ameaçavam, como das dificuldades intransponíveis da tabuada.


Quando fiz 14 anos eu a matei novamente.
Não a queria me impondo regras ou limites, nem que me impedisse de viver a plenitude dos vôos juvenis. Mas logo no primeiro porre eu felizmente a descobri rediviva.
Foi quando ela não só me curou da ressaca, como impediu que eu levasse uma vergonhosa surra de meu pai.


Aos 18 anos achei que mataria minha mãe definitivamente, sem chances para ressurreição. Entrara na faculdade, iria morar em república, faria política estudantil, atividades em que a presença materna não cabia em nenhuma hipótese. Ledo engano: quando me descobri confuso sobre qual rumo seguir voltei à casa materna, único espaço possível de guarida e compreensão.


Aos 23 anos me dei conta de que a morte materna era possível, apenas requeria lentidão...Foi quando me casei, finquei bandeira de independência e segui viagem. Mas bastou nascer a primeira filha para descobrir que o bicho "mãe" se transformara num espécime ainda mais vigoroso chamado "avó". Para quem ainda não viveu a experiência, avó é mãe em dose dupla...


Apesar de tudo continuei acreditando na tese da morte lenta e demorada, e aos poucos fui me sentindo mais distante e autônomo, mesmo que a intervalos regulares ela reaparecesse em minha vida desempenhando papéis importantes e únicos,papéis que somente ela poderia protagonizar...

Mas o final dessa história, ao contrário do que eu sempre imaginei,foi ela quem definiu quando menos esperava, ela decidiu morrer.

Assim, sem mais, nem menos, sem pedir licença ou permissão, sem data marcada ou ocasião para despedida.

Ela simplesmente se foi, deixando a lição que mães são para sempre.

Ao contrário do que sempre imaginei,são elas que decidem o quanto esta eternidade pode durar em vida,e o quanto fica relegado para o etéreo terreno da saudade...






Tudo o que eu preciso saber aprendi no jardim da infância






Grande parte do que eu realmente preciso saber sobre a vida
O que fazer
Como ser
Eu aprendi no jardim da infância.
Não foi na universidade nem na pós-graduação que eu encontrei a verdadeira sabedoria e sim no recreio do jardim da infância.
Foi exatamente isto que aprendi: compartilhar tudo, brincar dentro das regras, não bater nos outros, colocar as coisas de volta no lugar onde as encontrei, limpar a própria sujeira, não pegar o que não era meu, pedir desculpas quando machucava alguém, lavar as mãos antes de comer...
Também descobri que café com leite é gostoso, que uma vida equilibrada é saudável e que pensar um pouco, aprender um pouco, desenhar, pintar,dançar, planejar e trabalhar um pouco todos os dias, nos faz muito bem.
Tirar uma soneca todas as tardes, tomar muito cuidado com o trânsito, segurar as mãos de alguém e ficar juntos, são boas formas de enfrentar o mundo.
Prestar atenção em todas as maravilhas e lembrar da pequenas sementes que um dia, plantamos em um copo de plástico. As raízes iam para baixo e as folhas iam para cima mas ninguém realmente sabia nem porque.
Mas nos somos assim! Peixinhos dourados, hamsters e ratinhos brancos; e até mesmo a pequena semente do copo de plástico, tudo morre um dia. E nos também.
Tudo que você realmente precisa saber esta aí.
Faça aos outros aquilo que você gostaria que eles fizessem para você.
Amor, higiene básica, ecologia e política contribuem para uma vida saudável.
Penso que tudo seria melhor se todos nós, o mundo inteiro, tomássemos café com leite todas as tardes e descansássemos um pouquinho abraçados a um travesseiro.
Ou se tivéssemos uma política básica em nossa nação e em todas as coisas também, para sempre colocarmos as coisas de volta ao lugar onde as encontramos, limpando nossa própria sujeira.
E ainda é verdade que, seja qual for a idade,o melhor é darmos as mãos e ficarmos juntos!
(desconheço o autor)